JANELA
Fecho
a janela à brisa,
sem
que ofereça qualquer explicação...
E
a brisa espanta-se, lamenta-se
Pois
nunca lhe neguei a entrada
na
noite dos meus sonhos,
dos
meus risos
Mas
hoje quero esquecer tudo
Até
de mim...
“AZURE”
De Karen Conine
Comentários
Um poema lindo e reflexivo!
Há momentos em que até a brisa nos atordoa e “esvaziar-nos” nem que seja por um breve lapso de tempo só nos poderá fortificar!
Um beijinho e obrigada pela sua visita.
Ailime
há dias assim...
um beijo
:)