Como escrevi em tempos, "(...) As palavras não se abrem nem se fecham mas respiram sempre para lá da aspereza do silêncio da harmonia incendiada do dilema da inquebrantável perda do sentido (...)".
Mas, sim, Marta, nem sempre se pode brincar com elas, dada a sua complexidade itinerante, armadilhada em miríades de encriptações subjectivadas ao abrigo de confrontos variáveis, que a individuação (real, simbólico, imaginário, inconsciente) de cada um faz oscilar. Um bom fim-de-semana.
Hoje, volto a falar de palavras mal-amadas… Palavras perdidas no tempo… Palavras esquecidas, destroçadas em memórias atraiçoadas… E que eu… resgato nas cores do arco-íris… . Poema escrito em Setembro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Brooke Golightly
Fala-me… novamente sobre as cores da Noite… Fala-me… novamente dessa Paixão, intensa, que ressoa na Pele… E também do silêncio, que se torna cúmplice… de nós… Poema escrito em Setembro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Isabella Quarenta
Já nada é… banal… quando me escondo na Noite… e me revelo ( novamente)... ao sabor do teu corpo… Poema escrito em Outubro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Kellie North
Comentários
Beijo. Bom fim de semana!
Lindo, Marta!
Uma boa semana.
Um beijo.
Um poema magnífico.
As palavras são o eco da nossa alma.
Um beijinho e uma boa semana.
Ailime
mesmo quando falam em silêncio.
Bj.
mas respiram sempre
para lá da aspereza do silêncio
da harmonia incendiada do dilema
da inquebrantável perda do sentido (...)".
Mas, sim, Marta, nem sempre se pode brincar com elas, dada a sua complexidade itinerante, armadilhada em miríades de encriptações subjectivadas ao abrigo de confrontos variáveis, que a individuação (real, simbólico, imaginário, inconsciente) de cada um faz oscilar.
Um bom fim-de-semana.