As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Beijos,
Renata
Mas dão muito trabalho...
Marta , feliz dia da mulher.
Tem um bom fim de semana.
Beijo.
Beijinhos
Beijos
O livro, como todos os livros escritos por mim, estão bem abalizados por vários leitores. São esses, a quem o livro se dirige que podem ter a palavra, já que o autor, ao fazer o elogio, pode sempre ser considerado suspeito.
Um livro, uma obra, é acima de tudo uma proposta feita aos possíveis leitores.
O autor, como académico, pertence à ALAF – ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE FORTALEZA, CEARÁ.
Para o Brasil, Chamo a atenção que Banco Postal, que há um em todas as capitais estatais (em cerca de 600 cidades), que faz o cambio e envio do custo, neste caso de 10.00 €uros, o seu custo
Peça, enviando morada para: dan.costa@zonmail.pt
PARA APERITIVO LEIA ABAIXO, UM POEMA DO LIVRO:
PRIMAVERA DA VIDA
Façamos dos nossos dias uma alvorada
Estejamos sempre na Primavera da vida
Esta terá de ser sempre amada
Viver é como sentir o perfume da giesta
Que dela sejamos sempre enamorados
Para que andemos em contínua festa
Vivamos sempre o amor com ditos e piropos
Ainda que a desgraça que no mundo grassa
Seja de nos trazer loucos
Devemos dar exemplos de alegria
Para vergonha de muitos governantes taralhocos
Que se julgam fadados para a mestria
Porém acabam por comandar naves
Ocas, que mais ocas transformam a cada dia
Revelam desamor pelo mundo
Revelando muita cobardia
Apenas sabem conduzir um mundo muito seu
Onde só exista a sua mordomia
Procuremos sempre amar
Esmagar com optimismo tanta fantasia
Que por nós passa, como se fosse graça
De quem julga saber de alquimia
Como se vivesse noutro planeta
Onde não houvesse a luz do dia
Façamos da vida uma permanente Primavera
Aprendamos a ser modernos
Gritemos bem alto: estamos noutra Era!...
Tenhamos amores sempre modernos e eternos
Que a Primavera da vida seja pura alegria quisera
Um mundo vivificado
Não uma permanente quimera!
Daniel Costa
Beijo :)
Beijos!
gostei muito!
:)
"levei" este poema por empréstimo, se não concordar será imediatamente retirado.
Saudações Poéticas