INSÓLITO OU INDIGO (POEMA DE 2011)


No meu sonho,

vejo-me criança.

 

Insólito,

não será eu jogar com o mar,

perseguir, feliz a espuma.

Dar nome às ondas e

ficar triste por não regressarem...

 

Insólito,

será todo este azul.

Azul indigo,

mágico...

 

Embrulha agora a minha noite.

Revela o meu nome à casa.

E, amanhã,

talvez pinte assim a varanda....


POEMA ESCRITO E PUBLICADO EM MARÇO 2011

Comentários

Fackel disse…
Qué interesante y bien construida es esta clase de poesía de hace años...
11 de agosto de 2022 às 09:21
Jaime Portela disse…
Há 11 anos já escrevias magníficos poemas.
Fico à espera de mais, julgo que é isso que vais fazer até ao fim do mês...
Continuação de boa semana e boas férias, amiga Marta.
Um beijo.
11 de agosto de 2022 às 10:26
chica disse…
Si8mplesmente MARAVILHOSO,Marta! perfeito! beijos, lindo dia! chica
11 de agosto de 2022 às 12:07
- R y k @ r d o - disse…
Poema lindíssimo que o tempo passado não desatualizou...
.
Abraço virtual de amizade
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
11 de agosto de 2022 às 14:09
Cidália Ferreira disse…
Muito bonito!! Adirei :))
-
"Sem querer dizer adeus.."

Beijos
Boa Tarde!
11 de agosto de 2022 às 14:39
José Alex Gandum disse…
Um poema com 11 anos mas actualíssimo, com um ritmo desconcertante, ao nível dos melhores poemas dos grandes poetas. Parabéns,
12 de agosto de 2022 às 01:03
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