FINALMENTE
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No meu sonho, vejo-me criança. Insólito, não será eu jogar com o mar, perseguir, feliz a espuma. Dar nome às ondas e ficar triste por não regressarem. Insólito, será todo este azul. Azul indigo, mágico. Embrulha agora a minha noite. Revela o meu nome à casa. E, amanhã, talvez pinte assim a varanda. Poema escrito em 2011 Hoje.. só poderei falar do Azul… Azul Indigo, Azul Mágico… Esse Azul… que revela o meu nome (finalmente) à casa… numa despedida dolorosa… Poema/resposta escrito em Janeiro 2025 Ambos os poemas de autoria de MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natsumi Nakamura