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A mostrar mensagens de dezembro 21, 2008

INCONDICIONAL

Como te amo? Deixa-me contar de quantas maneiras. Amo-te até ao mais fundo, ao mais amplo e ao mais alto que a minha alma pode alcançar buscando, para além do visível dos limites do Ser e da Graça ideal. Amo-te até às mais ínfimas necessidades de todos os dias à luz do sol e à luz das velas. Amo-te com liberdade, enquanto os homens lutam pela Justiça; Amo-te com pureza, enquanto se afastam da lisonja. Amo-te com a paixão das minhas velhas mágoas e com a fé da minha infância. Amo-te com um amor que me parecia perdido - quando perdi os meus santos - amo-te com o fôlego, os sorrisos, as lágrimas de toda a minha vida! E, se Deus quiser, amar-te-ei melhor depois da morte. de Elizabeth Barrett Browning Poema enviado por Álvaro Gonçalves do blog Perfil O meu comentário???? Porque me inspiras.... Chamas por mim com a força que pensava ser exclusiva do Sol... Nessas noites de chuva grossa... Com olhares sedutores... Com a lareira acesa... As chamas, cúmplices desse amor total... Que renasce....

CONTINUAR A VOAR

A PRETO E BRANCO Eu gosto do preto e do branco. Por que essas cores me remetem ao meu passado. E volto a sentir-me como um pássaro calejado Que, de tanto voar. Na vertigem de um céu tão cinza Esqueci-me de sentir e amar O leve gosto da brisa. Mas lá ao longe... na linha do horizonte Respiro as cores do arco irís.. By Zita do blog "Momentos Dispersos" O meu comentário??? Abraço o meu corpo.... Sinto-me hesitante..... Surpreendo-me com o impacto da brisa no meu rosto... Quando os meus olhos se fixam no horizonte... Nas cores que o riscam.... Sorrio, encantada.... Estou cansada... Não tenho descanso....ando sempre a correr.... Atrás de quê??? ........... Já nem lembro..... Mas hoje parei..... Reparei..... O preto e o branco - a base de tudo..... Onde posso derramar todas as cores do arco-irís..... E continuar a voar................

O ECO

não sei se acordei o dia com a inquietação que me corre no sangue. sei que desassosseguei a noite. sei que a cama não me descansou o corpo que me pede o teu. na escuridão da noite revolvi os lençóis. chamei o teu nome! recebi-o de volta no eco de muitas vozes, iguais à minha e entrava outra vez na minha boca. o teu nome, apenas, foi o que esta noite me saciou de ti. Poema enviado pela Tufa Tau do blog com o mesmo nome O meu comentário???? Tudo o que resta..... No eco.... Um nome que não esquecemos.... Inscrito no fundo da alma... Essa alma que se defende durante o dia.... Tem medo da noite......... Adormece-se agarrada a memórias.... Que o tempo tenta gelar... Teima-se no reencontro com essas memórias....... Porque é realmente o que resta..........