GRITE


Algures, por aí, está a minha história...
A minha história sobre um castelo no céu, onde nada morre....

Por aí, algures, abro as asas e enlaço as palavras....
Esvoaço pelos confins do Mundo; espalho-as em contos de piratas, suspiros de amor, paixões frenéticas...

Algures, por aí, alguém deu-me um nome...
Sinto-lhe a tristeza do sorriso, mas não lhe conheço a voz....
Espero que diga o meu nome bem alto...
Assuste o próprio Vento e agite o Mar....
Mas que o GRITE para que eu possa terminar a minha história e fique no castelo no céu....
Onde tudo é eterno, porque nada morre....
Apenas recomeça....

Foto da Casa das Letras

Comentários

Sofá Amarelo disse…
E que esse Grito tenha o poder e a força do Eco... e que se repita pelos confins dos vales e das montanhas... que cada Grito seja apenas um recomeço...
Nilson Barcelli disse…
Belíssimo texto.
Gostei muito desta tua prosa poética.
Um beijo, querida amiga.
Anónimo disse…
Olá, Marta!

O fim é sempre o recomeço de algo, COM AMOR.

Beijos da Luz.
Daniel Costa disse…
Marta

No céu nada morre e tudo é luz, será lá o sacrário do amor?
Beijos de amizade

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