ONTEM NO HOJE
Não sei…
se o Ontem morreu no Hoje
E se o Amanhã é um outro dia…
Porque estou tão triste…
Que mal distingo os dias...
Que mal distingo os dias...
IMAGEM DE DORINA COSTRAS
NAS MINHAS MÃOS
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
responderé
sin mucha fuerza
mejor que la triteza
de un tiempo
que pasó
es caminar a pie
los caminos de hoy.
Está en el presente
lo que sabemos
que somos
porque el pasado
no vuelve y el futuro no llegará.
Un abrazo y felicitaciones por el poema y la imagen que lo ilustra que es muy buena.
Bjos
Votos de uma óptima Quinta - Feira
Beijos e um excelente dia.
Belas palavras.
Marta, continuação de boa semana.
Beijo.