As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Passo, desejando um óptimo Domingo.
Bjos
Belíssimo poema.
Quando estamos a sós os nossos pensamentos libertam-se.
Beijinhos e uma boa semana.
Ailime
A isso chamamos de solidao fecunda.
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Gostei imenso, é magnífico.
beijinhos
:)
Encontro na solidão…
O meu refúgio,
o meu castelo encantado…
OLÁ MARTA
com outras palavras digo quase o mesmo:
Nas próximas horas...
e dias também,
ficarei só, mas feliz
Espero ansiosamente
ter a minha casa, só para mim
adoro o meu "cantinho"
Não quero saber do Mundo lá fora
lá longe
apenas ter paz de espírito, silêncio!
Depois de quase 3 semanas de ausência, estou de volta à blogosfera!
Aproveito hoje e ando a espreitar os espaços dos amigos,
e as novidades que fui perdendo...
Boa semana, beijos da Tulipa
Ah, tenho que dar ao dedo e colocar em dia os meus 4 blogues
por isso, tenho post novo, aqui:
http://tempolivremundo.blogspot.com/
e, aqui:
http://pensamentosimagens.blogspot.com/
Muito belo, Marta.
Uma boa semana.
Um beijo.