La notte è sempre portatrice di cose buone o da temere. Nell'oscurità la vista si appanna fino a sparire ma gli altri sensi sembrano acuirsi al massimo e il nostro animo vi si adegua. E allora si rigira nel letto ossessionati dai brutti ricordi o quelli che più solleticano il nostro desiderio. Una riflessione colma di poesia che ho molto apprezzato. Un saluto.
Sempre disse que a noite é a verdade, é de noite que as coisas acontecem e as pessoas se revelam... por isso é de noite que a pele acorda e os gritos são intensos...
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
N o calor do teu abraço, sinto-me afagada na alma, como num ornado e belo laço, é bom calor, ele me acalma. N ossas mãos nos aquecem, nem é preciso as palavras, só afagos, ternuras mágicas, merecemos, o mar sabe bem. O mundo se tingiu de azul, céu e mar do Norte ao Sul, golfinhos celebram, bailam em sintonia, nos embalam. C inge a cintura com força, acarinha costas com bossa, entre carícias renovadas, chega-se às festas amadas. Poema 2 - Dueto Amoroso Proposta pelo blog "Amor Azul" (Rosélia Beleza) Tudo o que temos Além do silêncio e da noite? Temos tudo O que sentimos e desejamos O que explicamos O que nunca diremos em palavras Sempre inúteis no acto de amar Na paixão de amar.... Poema escrito em Junho 2012 por MV@MartaVinhais@ e escolhido como resposta ao proposto pelo blog "Amor Azul"
Comentários
La pérdida y el olvido nos hacen temer el silencio. Pero otro silencio calmo y amable, creciente y hacedor dentro de nosotros, es siempre posible.
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Felicitações poéticas
Proteja-se
Xeru
Beijos e uma boa tarde!
Muito belo!
Beijinho
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Belo poema, gostei imenso.
Querida amiga Marta, continuação de boa semana.
Beijo.