¿Y a quién no le gustaría ser escuchado en sus deseos, alegrías y sueños? Pero a veces somos nosotros mismos quienes emitimos y recibimos el mensaje. Nos bastamos por nosotros solos.
MARTA, que delicia de poema!!! Fica triste não, a vida e os relacionamentos ficaram assim , pois enquanto a gente fala a outra está mexendo desgraçadamente nesse troço chamado celular e nossas palavras não encontram eco. Quando não é o celular são tantos outros devaneios no s interlocutores que é melhor deixar quieto e ficarmos por aqui mesmo! É assim mesmo. Infelizmente Marta. Na oportunidade, como seu antigo seguidor, gostaria de convidá-la para ler minha última postagem no meu blog HUMOR EM TEXTOS, cujo titulo é 'PAIS E FILHOS : DIALOGOS MODERNOS. Um abração carioca.
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Tenho algo a dizer.... Numa palavra.... Num olhar..... Num sorriso..... Poema escrito em 2013 por MV@MartaVinhais@ O desafio é: O que diz o sorriso? O que diz o olhar? E não podemos esquecer o que diz a palavra? Escrevam sobre amor, sobre paixão, sobre cores, sobre tudo o que enche o coração.... Escolham uma palavra e falem sobre ela.... Boa Sorte....
Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele. Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...
Comentários
MARTA,
que delicia de poema!!!
Fica triste não, a vida e os relacionamentos ficaram assim , pois enquanto a gente fala a outra está mexendo desgraçadamente nesse troço chamado celular e nossas palavras não encontram eco. Quando não é o celular são tantos outros devaneios no s interlocutores que é melhor deixar quieto e ficarmos por aqui mesmo!
É assim mesmo.
Infelizmente Marta.
Na oportunidade, como seu antigo seguidor, gostaria de convidá-la para ler minha última postagem no meu blog HUMOR EM TEXTOS, cujo titulo é 'PAIS E FILHOS : DIALOGOS MODERNOS.
Um abração carioca.
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Quando um olhar se sente perdido.
Beijos. Votos dum bom fim de semana
Gostei muito de ler
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Feliz fim de semana.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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son dolor
dolor dormido
soterrado
que brota
en primavera
como una flor prisionera.
Un abrazo de paz y de consuelo. ¿Estás bien? Te echo de menos.
o melhor é ficar só...
Beijinhos, Poetisa amiga.
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Um lindo poema!
Quem não gosta de seu escutado?
Não perder a esperança. O dia chegará.
Beijinhos e bom fim de semana.
Ailime