As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Hoje estou me recusando a acordar. Ainda deitada estou.
Há sonhos dos quais não nos queremos levantar jamais.
Tenha um dia abençoado!
Beijinhos
😘💐
Muito belo este poema.
Por vezes não deviamos acordar dos sonhos, ou então deviamos poder prolongar o seu efeito.
Tenha uma boa semana com saúde e paz.
Um beijo
:)
Um belíssimo poema e um belo sonho concerteza.
Gostei imensamente.
Beijinhos de paz e boa disposição.
Luisa Fernandes
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Cumprimentos cordiais
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Um presente que viaja ao passado...
Beijo e uma boa tarde
belo.
beijo
Emilia
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