entrei sem bater, vi este blog que superou os meus sentires, não fechei a porta, deixei-a meia aberta para voltar lentamente e voltar a ler-te, o outono deixa-me com um rasto de nostalgia, apesar da paisagem de ouro, gostei muito do teu poema, tem sentires que conseguem tocar-me, obrigada pela partilha que me não me deixou ausente. diria que cada verso tem o sabor a poema. excelente momento, abracinho em ti
As portas, quando existem, acabam por fechar-se. Pode é passar muito tempo até que isso aconteça e já nem darmos por isso. Belo poema, gostei. Boa semana e bom feriado, amiga Marta. Beijo.
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
N o calor do teu abraço, sinto-me afagada na alma, como num ornado e belo laço, é bom calor, ele me acalma. N ossas mãos nos aquecem, nem é preciso as palavras, só afagos, ternuras mágicas, merecemos, o mar sabe bem. O mundo se tingiu de azul, céu e mar do Norte ao Sul, golfinhos celebram, bailam em sintonia, nos embalam. C inge a cintura com força, acarinha costas com bossa, entre carícias renovadas, chega-se às festas amadas. Poema 2 - Dueto Amoroso Proposta pelo blog "Amor Azul" (Rosélia Beleza) Tudo o que temos Além do silêncio e da noite? Temos tudo O que sentimos e desejamos O que explicamos O que nunca diremos em palavras Sempre inúteis no acto de amar Na paixão de amar.... Poema escrito em Junho 2012 por MV@MartaVinhais@ e escolhido como resposta ao proposto pelo blog "Amor Azul"
Comentários
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Pintam flores com aguarelas
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Beijo. Bom fim de semana!
Me quedo pensando en los colores del placer. A veces se destiñen.
Belo poema, gostei.
Boa semana e bom feriado, amiga Marta.
Beijo.
Tudo de bom para si.
Uma boa semana.
Um beijo.
Um belo poema. Bjnhs
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um abraço