La piel también terminará un día; pero hoy, todavía, podemos escribir en los márgenes que nos permita; o simplemente leer lo que escribimos tantas veces en el pasado; aquellas palabras, tantos susurros, algunos gimoteos y unos gritos desesperados de llamadas extraviados en el viento.
... e deixa ali a marca desse tempo , essa felicidade em repouso como dizia Mario de Andrade. Que abril com sua sonoridade traga-nos esse tempo de outrora mVinhais com suas loucuras santas. rs Um abraço com votos que a semana seja leve e inspiradora para Ti.
Boa tarde Este poema está belo e repleto de memórias que sáo quase uma síplica Muito bem suportado pela foto que achei muito criativa. Desejo uma semana abençoado com saúde e alegria. Beijinhos :)
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Fui um livro… Não sei porque escrevi “fui”, se continuo a ser um livro… Com a capa estragada, é certo; algumas folhas estão rasgadas e amareladas. Estou aqui, abandonado neste sótão… não me lembro por quem… Lembro-me do Sol, dos cheiros e do toque da pele. Lembro-me sobretudo dos suspiros apaixonados, pois sou um romance de cordel, de amores escondidos, traídos, sufocados. Um retrato de uma época que já não existe; hoje, não faz qualquer sentido. É simplesmente um fantasma que eu não sou. Ainda existo; ainda tenho voz e hoje… Hoje alguém me encontrou. Alguém com a pele muito branca, uns olhos verdes muito vivos e cabelo comprido de uma cor que não consigo identificar. Uma rapariga que gritou: “ Uuau! Tantos livros! De quem são?” mas não ouvi qualquer resposta. Ela abriu a janela e o Sol, por quem me apaixonei um dia, voltou a seduzir-me. A rapariga olhou em volta, maravilhada com as caixas de cartão e o mobiliário antigo. Texto (incompleto) escrito em 2010 por MV@MartaVinha...
Tenho algo a dizer.... Numa palavra.... Num olhar..... Num sorriso..... Poema escrito em 2013 por MV@MartaVinhais@ O desafio é: O que diz o sorriso? O que diz o olhar? E não podemos esquecer o que diz a palavra? Escrevam sobre amor, sobre paixão, sobre cores, sobre tudo o que enche o coração.... Escolham uma palavra e falem sobre ela.... Boa Sorte....
Comentários
.
Deixando saudações cordiais
.
Poema: “” Desígnios da vivência ””…
.
em repouso como dizia Mario de Andrade.
Que abril com sua sonoridade traga-nos esse tempo de outrora
mVinhais com suas loucuras santas. rs
Um abraço com votos que a semana seja leve e inspiradora para Ti.
Este poema está belo e repleto de memórias que sáo quase uma síplica
Muito bem suportado pela foto que achei muito criativa.
Desejo uma semana abençoado com saúde e alegria.
Beijinhos
:)
A tatuagem que o amor imprime na alma fica para sempre, impossível de se esquecer.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos