SOZINHA







DE WILLIAM OXER (PÁGINA DISCOVER ART)


Não sei quando te deixei de amar...
Acordei apenas com essa certeza...
De nada em ti despertar os meus sentidos...


O teu cheiro...O teu corpo...
O jogo absurdo que inventaste com o meu nome...


Fico indiferente...Cansada de esperar...
Pelo carinho dessa voz... Pelo corpo inflamado pelo desejo...
Deixaste-me sozinha tempo demais....


Comentários

Daniel Costa disse…
Marta

Amar sózinho é um ato irreliasta. O teu belo poema é disso paradigmático.
Beeijos
Anónimo disse…
Olá, Marta!

Quem ama, cuida, está, permanece, fica, ama, afinal.

Beijos da Luz.
Anónimo disse…
UM NOVO CÉU, para encimar os sentires.

PARABÉNS!
Sofá Amarelo disse…
O tempo é inimigo dos amantes, quer se queira quer não a ausência corrói os sentidos, e nem os jogos inventados compensam o cansaço de esperar...
AC disse…
Marta,
O fim de um percurso é sempre o reinício de outro...

Beijo :)
Ailime disse…
Magnífico poema, Marta! E enquanto recorda, vive. E o sonho, esse mantém a esperança intacta no coração. Beijinhos e boa semana. Ailime
por vezes o tempo, esquece algo que não queríamos que assim fosse...

um beijo

:)

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