Líberame de mi cuerpo, Es un deseo extraño porque esa libertad entraña un camino sin final. El ruido, el movimiento, tantas cosas que excitan nuestra imaginación y nos reclaman constantemente: esta es la vida actual. Estamos en el camino que nos llevará al único contacto con las máquinas... Sugerente tema que ha despertado estas reflexiones. Un abrazo. Franziska
El edificio al que hago referencia está situado en la Ciudad Universitaria de Madrid. He reservado las fotos y no he montado ningún vídeo porque estoy pensando en presentarme a un concurso de fotografía con alguna de las imágenes de este edificio. Sin embargo, terminaré publicándolas. Ya te avisaré. El arquitecto que proyectó el edificio se llama Fernando Higueras y ganó con el proyecto el Premio Nacional de Arquitectura de 1961. La construcción del edificio tuvo una historia muy complicada. Parece que se acabara de proyectar actualmente por la modernidad. Se trata de un edificio circular, construcciones en círculo, en torno a un vacío central. Gracias por tu interés. Un abrazo. Franziska
Encontro-te... sentado na sala, com as luzes baixas... Assustas-me... Tu, com a tua lendária e inesgotável energia... Os teus desportos radicais... que nunca entendi... Como baixo está o som... A música escolhida... O meu tango favorito, à "Média Luz", que sempre desdenhaste e cuja letra, tantas vezes... torturaste... Procuro o champagne e o ramo de rosas habituais... O gesto simpático de um bom amigo para com a anfitriã do jantar... Em vão... E quando te interrogo com o olhar... o teu continua inexpressivo e levantas-te silenciosamente da cadeira... Caminhas para mim, desenhando na perfeição os passos clássicos do tango... Arrebatando-me... conduzindo-me fatalmente pela sala... Numa reconquista, numa renovação, numa afirmação... Poema escrito em 2007 por MV@MartaVinhais@ e publicado hoje novamente em resposta à proposta "Tertúlia de Amor" do blog " Amor Azul" Em homenagem também à minha Mãe que cantava muitas vezes a sua versão deste tango.
O outro lado do Paraíso?... Não… não sei onde é… Pois que…. o Mundo mergulhou neste silêncio atroz… e eu?... Eu fico perdida a gritar…. pela Luz do Sol… Poema escrito em Setembro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Vladimir Fedotiko
Hoje… despeço-me do Branco e do Negro… E abraço-me às cores Pastel… Ao verde água e ao azul bebé… Sem explicar porquê… Poema escrito em Setembro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Zorz Studios
Comentários
e achar a própria liberdade
é um caminho seguro
bom fim de semana
beijinhos
:)
Muito belo!
Uma boa semana.
Um beijo.
Bj
O silêncio que nos liberta.
Beijinhos,
Ailime