As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Comentários
Beijos e um dia feliz!
HOJE, DO NOSSO GIL ANTÓNIO :- flor nascida em fenda de rochedo .
Bjos
Votos de uma óptima Quinta - Feira
SINTO MUIO A SUA SUA FALTA NOS MEUS BLOGUES E SEMPRE ACHO QUE A CULPA SEJA DO FACEBOOK QUE, ALIÁS EU NÃO TENHO.
TALVEZ SEJA SOMENTE UMA DESCULPA DA MINHA PARTE, PARA ESCONDER A BAIXA QUALIDADE DOS MEUS TEXTOS.
UM ABRAÇÃO CARIOCA.
É sempre preferível a palavra original...
Marta, um bom resto de semana.
Beijo.
Maravilhoso poema
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Um poema profundo.
Há palavras que não são ditas, mas que ficam como que suspensas e nos
atordoam.
Beijinhos e bom fim de semana.
Ailime
Bjs. Bom Domingo.