ECOS


Ecos…
Não gosto de ecos...
Ecos de palavras
que não são ditas,
mas que ficam ali…
Paradas no tempo
e no Vento...


IMAGEM DE FELIX MAS

Comentários

Lindo, como sempre!

Beijos e um dia feliz!
Larissa Santos disse…
Brilhante :))

HOJE, DO NOSSO GIL ANTÓNIO :- flor nascida em fenda de rochedo .

Bjos
Votos de uma óptima Quinta - Feira
PAULO TAMBURRO. disse…
MARTA,
SINTO MUIO A SUA SUA FALTA NOS MEUS BLOGUES E SEMPRE ACHO QUE A CULPA SEJA DO FACEBOOK QUE, ALIÁS EU NÃO TENHO.
TALVEZ SEJA SOMENTE UMA DESCULPA DA MINHA PARTE, PARA ESCONDER A BAIXA QUALIDADE DOS MEUS TEXTOS.
UM ABRAÇÃO CARIOCA.
Jaime Portela disse…
Também não gosto de ecos.
É sempre preferível a palavra original...
Marta, um bom resto de semana.
Beijo.
Maria Rodrigues disse…
Também não gosto de palavras não ditas.
Maravilhoso poema
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Ailime disse…
Boa noite Marta,
Um poema profundo.
Há palavras que não são ditas, mas que ficam como que suspensas e nos
atordoam.
Beijinhos e bom fim de semana.
Ailime
Sofá Amarelo disse…
Ecos leva-os o Vento... os ecos não têm significado porque o que interessa é aquilo que é dito... sem eco!
Marta, a poetisa das sínteses impossíveis tornadas realidade. Muito interessante este seu poema, onde o não-dito impende, fatal, sobre o coração receoso de quem ama. É que assim, a imaginação tece o pior, enquanto a palavra não acende a tranquilidade apaziguadora da convergência dos afectos.
Bjs. Bom Domingo.

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