Por vezes as palavras parecem ter vida própria, perdemos-mos quando não as encontramos. Marta, vou fazer uma pausa, também preciso de encontrar palavras e afectos há muito adiados.
Alguna vez me he preguntado: ¿Por qué guardé silencio? Yo que hablo tanto ¿por qué me callo cuando debería hablar más claro y más alto? Acabo de descubrir que no es a mi sola a quien le fallan las palabras. Me encantó el tema poético. Un abrazo.
Boa noite de paz, querida amiga Marta! As palavras faltam e o coração grita sufocado sem dizer nada ou desdizer. Tenha um amanhecer abençoado! Beijinhos com carinho de gratidão
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
Esta noite… volto a ser irreverente, e louca… Pois viajo até ao Topo do Mundo… e volto a gritar todas as palavras escondidas… Poema escrito em Março 2024 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Natalia Deprina
N o calor do teu abraço, sinto-me afagada na alma, como num ornado e belo laço, é bom calor, ele me acalma. N ossas mãos nos aquecem, nem é preciso as palavras, só afagos, ternuras mágicas, merecemos, o mar sabe bem. O mundo se tingiu de azul, céu e mar do Norte ao Sul, golfinhos celebram, bailam em sintonia, nos embalam. C inge a cintura com força, acarinha costas com bossa, entre carícias renovadas, chega-se às festas amadas. Poema 2 - Dueto Amoroso Proposta pelo blog "Amor Azul" (Rosélia Beleza) Tudo o que temos Além do silêncio e da noite? Temos tudo O que sentimos e desejamos O que explicamos O que nunca diremos em palavras Sempre inúteis no acto de amar Na paixão de amar.... Poema escrito em Junho 2012 por MV@MartaVinhais@ e escolhido como resposta ao proposto pelo blog "Amor Azul"
Comentários
Quando as palavras somem e não conseguem verbalizar quem somos nós.
Parabéns,
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com/2021/07/florescer-da-libido.html
Por vezes as palavras parecem ter vida própria, perdemos-mos quando não as encontramos.
Marta, vou fazer uma pausa, também preciso de encontrar palavras e afectos há muito adiados.
Cuide-se minha linda, seja feliz!
Beijinho.
Fê
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Beijo e uma excelente tarde!
Boa semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
As palavras faltam e o coração grita sufocado sem dizer nada ou desdizer.
Tenha um amanhecer abençoado!
Beijinhos com carinho de gratidão