Somos fruto do " ontem ", mas, como acontece com todos os frutos, a colheita já foi feita e agora interessa só cuidar da árvore para que os próximos frutos, se os houver, sejam suculentos. Cuidemos então do presente, amiga! Beijinhos Emília
O "ontem" é sempre triste, porque por mais que tenha sido bom, já passou, e nunca se sabe se se volta a repetir... nós já não somos "ontem", muitas vezes nem sequer hoje... e neste caso só o amanhã fará sentido, porque é o único momento que poderemos alterar...
O ontem é o backup da memória que nos resgata da escuridão. Sem ela (memória) como ter rumo no deserto do presente? E por muito que queiramos só temos um tempo: o presente. O futuro é o presente amanhã.
Boa noite Marta, um poema lindo que reflecte bem a realidade das sombras que se abateram sobre nós! Temos que inverter a desespero das cores! Beijinhos, Ailie
Se o Silêncio tem uma história?... Quem sabe… se não a poderei contar?... Ou talvez não… Pois que… o Silêncio… é um mistério… que se insinua no Tempo e no Espaço… Poema escrito em Julho 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Christine Ellger CONTINUA
Talvez… tudo tenha sido dito… Talvez… já não haja mesmo nada a acrescentar… E, tudo… nada mais seja… que repetição de palavras ocas a pairar na brisa… Poema escrito em Agosto 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Brooke Shaden
Fala-me.... Fala-me desses teus sonhos.... Doces como estrelas cadentes... Num mar de desejos satisfeitos... Fala-me... Fala-me de tudo o que te faz feliz.... Do porquê desse teu perpétuo sorriso... Dessa tua atitude fácil e despreocupada... Obra, talvez do Diabo.... Pois dizem... tão feliz.... ninguém o é... Fala-me dessas tuas noites tranquilas... em que só amas... E... amar te fazes.... E eu??? Pois eu... continuo a ter noites longas... de insónias.... Poema escrito em 2007 por MV@MartaVinhais@ e publicado novamente em resposta à proposta "Tertúlia de Amor" do blog "Amor Azul"
Comentários
Emília
Felicidades
MANUEL
E por muito que queiramos só temos um tempo: o presente. O futuro é o presente amanhã.
Temos que inverter a desespero das cores!
Beijinhos,
Ailie
um poema a ler nas suas entrelinhas...
:)