Se calhar até se pode inverter o sentido do sopro do Vento, e assim inverter os sonhos e iluminar a escuridão... há que tentar encontrar no Vento um aliado...
E o vento é soberano, faz o que quer e muitas vezes arrasta com ele tudo o que encontra pela frente. Não há nada a fazer a não ser tentar outro caminho mais ameno, mas...será que conseguimos? Será que o vento deixa? Beijinhos amiga e votos de um alegre e santo Natal. Emília
Hoje… volto a pintar as cores do arco-íris… na parede branca do tempo… Para que esse silêncio perverso… não se instale em mim…. Poema escrito em Outubro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de Gabriela Segura
Há histórias… Há 1000 histórias que te posso contar… 1000 vezes em voz alta… Mas… prefiro.. escrevê-las… Escrevê-las na tua pele… para que ressoem na minha… até ao amanhecer… Poema escrito em Outubro 2025 por MV@MartaVinhais@ Foto de autoria de I. Waters
As últimas vontades Deixa ficar a flor, a morte na gaveta, o tempo no degrau. Conheces o degrau: o sétimo degrau depois do patamar; o que range ao passares; o que foi esconderijo do maço de cigarros fumado às escondidas... Deixa ficar a flor. E nem murmures.Deixa o tempo no degrau, a morte na gaveta. Conheces a gaveta: a primeira da esquerda, que se mantém fechada. Quem atirou a chave pela janela fora? Na batalha do ódio, destruam-se,fechados, sem tréguas,os retratos! Deixa ficar a flor. A flor? Não a conheces. Bem sei.Nem eu.Ninguém. Deixa ficar a flor. Não digas nada.Ouve. Não ouves o degrau? Quem sobe agora a escada? Como vem devagar! Tão devagar que sobe... Não digas nada.Ouve: é com certeza alguém, alguém que traz a chave. Deixa ficar a flor. David Mourão Ferreira O meu comentário??? Quem sobe a escada??? Como se a nossa vida fosse subir e descer patamares.... No cimo de tudo, o segredo que não se domina totalmente........ Ou é realmente de Morte que aqui se fala?? Haja realmente ...
Comentários
a foto está espectacular.
:)
Quando o vento nos desfaz os sonhos, nada há a dizer. Devemos apenas reagir para os reconstruir.
Beijos
Bem conseguido, Marta.
Emília
Mas o vento também incute força!
Beijinhos,
Ailime