DESORDENADAS
Confesso…
Que
perdi as palavras…
Deixei-as
sem cor, sem ânimo…
Desordenadas
numa folha lisa…
Confesso…
Que
estou sem rumo…
Sem
histórias, sem risos…
Continuo
presa no deserto,
fechada
em mim,
sem
esperança de voltar ao Mundo…
Confesso…
Que
não sei o que confessar…
Estou
confusa, estou triste…
Estou
só…
DA PÁGINA "DISCOVER ART"
Comentários
Um dos teus maiores poemas.
Não só em tamanho, mas também em qualidade poética.
Excelente, gostei imenso.
Marta, tem um bom resto de semana.
Beijo.
Bj
Estar só é mesmo de perder as palavras. Temos a poesias a redimir. No poema o defines bem.
Abraços
Emilia
Beijos.
Bj