Quando te fores embora, fecha a porta devagar... Não perturbes o meu sono... Quero sonhar que estás (ainda) abraçado ao meu corpo…. De autor desconhecido
"Wild red wind" by Carol Caravalis Esta noite, escrevo-te um poema (mais um) com as palavras de sempre Até podem ser banais... Mas se as escrevo nos suspiros da bri s a , se as sinto apaixonarem-se por ti, se se desenham na linha do teu corpo. .. Como podem ser banais, ou fúteis?
De Anita Kreituse (Open Art) Não sei qual é o caminho da Lua Mas hoje sigo-lhe as pegadas, indiferente às ameaças do Vento Anseio pelo brilho das Estrelas Pelo sonho que aí poderá nascer, por um final feliz…. Longe dos meus segredos malditos, das minhas memórias negras, do deserto que é a minha vida…..
Quem és tu e porque me segues? Porque me roubas a sombra e finges que não sabes do que falo? Pergunto-te novamente: quem és tu? Não sejas insolente...Responde... Este é o meu caminho, o meu território e ainda o posso defender... Não és bem-vindo; és um intruso que não respeita os outros... Diz-me: porque insistes em seguir-me? Se não te conheço... Desafio da Pastelaria Studios sobre esta imagem
Tela de Miles Williams Mathis Enlouqueço No vazio do tempo sem ti No teu cheiro que ainda me invade No meu corpo saciado e ainda húmido, a pensar no teu toque… Fecho os olhos e anseio pela noite Para novamente enlouquecer contigo e navegar no prazer...
Foto de José Alex Gandum Como eu gostava... De iluminar a chuva E não entristecer tanto a noite... Não me sentir tão desajeitada E escrever com os olhos as histórias que aqui dançam... Como eu gostava... Que a chuva não me levasse as palavras...