Olá Marta o silêncio quando imposto dói! Mas as suas palavras são sempre belíssimas de se ouvir pela forma tão especial como as poetiza. Um beijinho. Ailime
O silêncio nem sempre é dor, mas quando se acentua na solidão pode conviver com a dor em especial quando é imposto à alma... porque, infelizmente, a maior parte das histórias não são de amor...
As minhas mãos afagam a doçura e estendem-se gentis e tranquilas pelas horas infindáveis de muitas coisas passados em anos vividos abraçados num destino que transporta consigo pedaços de uma vida As minhas mãos afagam a doçura e trazem novos afagos de lua cheia buscando ansiosas e aflitas o consolo de uma pele macia de tanto prazer abraçado e de tanta delícia sentida As Minhas Mãos, poema de António Sem O meu comentário??? Olho para as minhas mãos... E não sei o que têm para contar... Estiveram tanto tempo sozinhas que têm medo de falar... Do prazer que é tocar noutras mãos.. Do calor que se espalha pelo corpo... Do toque nos lábios de alguém e sentir um beijo na palma... Talvez estejam a sonhar... Talvez seja uma fantasia... Mas eu senti o beijo suave, macio, quente na palma das minhas mãos... Que se fecham para o guardar.....
O que hoje perdi… Não sei… Se foi a esperança, ou as memórias de ti… Só sei… que deixei que a Noite tomasse conta de mim… Janeiro 2024 Poema escrito por MV@ MartaVinhais (Foto de Alexander Yakolev)
Talvez venhas… hoje, antes da Meia Noite… Ou talvez… já te tenhas esquecido… de mim, esquecido do meu nome e de tudo o que partilhamos… Mas, se vieres… vem antes que a Lua chore e esconda as lágrimas no meu peito… Novembro 2023 Foto de autoria de Anka Zhuralev
Comentários
A solidão e o silêncio imposto à sempre serão tic's de perversão.
Beijos
Mas as suas palavras são sempre belíssimas de se ouvir pela forma tão especial como as poetiza. Um beijinho. Ailime
Um beijo grande, Marta
Mas sem amor nenhuma luz matinal chegará ao coração.
Um beijo
:(